segunda-feira, 27 de abril de 2009

nada adianta de nada

Quando nos apaixonamos, nosso inconsciente se encarrega de juntar imediatamente dentro de nós , tudo o que achamos que é o melhor.
Nos comportamos como se defeito não tivéssemos.Parecemos uma colagem dos nossos"melhores-momentos-pessoa".Não somos nós.Somos o que?Somos o que gostaríamos de ser?
E ficamos tão sem graça por iso que nem vale a pena!
Tudo isso se dá na frente da pessoa que a gente acha que se apaixonou.
Pois quem denuncia primeiro é o corpo.
Quando a pessoa é de falar muito(meu caso), ela dispara a falar aquelas colagens"melhores-momentos-pessoa".E, claro, se dá mal.Quando é tímida, fala menos do que falaria, e se dá tão mal quanto.
Mas o pior é mesmo é quando chegamos ao ponto de escrecer coisas como estas.

2 comentários:

Keila ! disse...

Por vezes somos desconfiados demais, extremos demais, incertos demais... Outras tantas nos entregamos por demais, consideramos por demais e consideramos por outro tanto maior ainda.
Entre a feita e mais uma,a única certeza q possuimos c/ tantas ocilações é que, por quase completa vezes, sofremos mais do que deveriamos e amamos mais do que alcança amar esse nosso "lúgubre", irresoluto e louco coração.

K.G, 30 de abril de 2009.

Keila ! disse...

Lúgubre adj. Que exprime ou inspira sombria tristeza,drama,lamentos; fúnebre: aparência lúgubre, lúgubres lamentos nostálgicos, certezas de incertezas ou vice-versa; tormentas.

Alguns sinônimos: soturno, triste. Escuro, medonho, sombrio.