sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

De pés inchados, concebo:
“Não há nada de novo embaixo do Sol”
um deleite do mais delicioso desdesempre do mundo, pois
Sou vaca! tenho tetas!
sem rimas, no leito de
um novo rio a cada dia.

Um comentário:

Fernando Gasparini disse...

Transformando, deglutindo, vomitando tudo em poesia: alguma outra saída?! Sim! Vai sair pra fora, daqui a pouco, estrebuchar, agonizar, gozar. Isto é a Vida! Alguma dívida?! Alguma dúvida?! Só pode ser dádiva, ou Davi! Vida de trás pra frente, por retortas vias, retornas ao que é Seu!