Ando no saculejo das emoções do ônibus, quando sobe
Debalde em risos no bonde-saculejo, quando desce
Bom dia à Dona Maria de vizinhos invisíveis,
que reza a lenda: " Prazeres Corôa Faleti".Bom dia!
Ando disparada
ao léo
descalça
olhando pro céu
ando camaleando, ando, ando
quando calo.
2 comentários:
Recolho os grãos e retomo a insólita virtude da poesia.
Para não abraçar a loucura e nem me perder na fantasia.
Desato os laços sombrios da incerteza e evito o trauma.
Fecho os olhos para esconder a alma, disfarçar a dor e manter a calma.
Abrigo amiga,
é meu coração que suplica.
F.
Que lindo poema.
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